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EM REGIME DE CONTINGÊNCIA: força-tarefa possibilita restabelecer sistemas e operações da sede institucional do MPRS

 

Uma força-tarefa foi montada nos últimos dias para possibilitar o restabelecimento das estruturas de rede e sistemas do Ministério Público do Rio Grande do Sul (MPRS) e as operações da sede institucional em Porto Alegre. O funcionamento ocorre desde esta quinta-feira, dia 16 de maio. Localizado na Avenida Aureliano de Figueiredo Pinto, 80, no Bairro Praia de Belas, o prédio foi atingido pela enchente do Guaíba. 


A operacionalidade ainda está longe das condições normais e ocorre, no momento, em regime de contingência. Ou seja, ainda sujeito a instabilidade ou indisponibilidade de alguns serviços, destacando que, alguns deles, ainda estão fora de atuação. O subprocurador-geral de Justiça Gestão Estratégica, João Cláudio Pizzato Sidou, destaca que, apesar da dificuldade de logística e operacional, foi realizado um grande esforço para retomar o sistema do MPRS. Desta forma, foram criadas condições de trabalho necessárias para que os promotores de Justiça possam atender a população gaúcha neste momento em que a demanda aumentou em decorrência da tragédia que assola o Estado. 


FORÇA-TAREFA


De acordo com o subprocurador-geral João Sidou, pelo fato de não ter eletricidade no entorno da sede institucional, além de não ter previsão para o restabelecimento, foi necessário o uso de geradores. A primeira alternativa foi a utilização de um gerador próprio, mas um outro equipamento semelhante foi cedido ao MPRS para que a operação pudesse ser restabelecida de forma ininterrupta. 


“Mas havia outra situação. Enquanto um gerador precisava de manutenção para retomar sua autonomia de trabalho, para o período entre a troca de um gerador pelo outro, foi preciso o uso de baterias para manter a operacionalidade. Essas baterias pesam meia tonelada e elas, junto com o combustível necessário para o funcionamento destes equipamentos, tiveram de ser transportados de barco pelas ruas do Bairro Praia de Belas”, ressalta Sidou. 


A força-tarefa foi montada pela Subprocuradoria de Gestão Estratégica, Subprocuradoria para Assuntos Administrativos, Divisão de Tecnologia da Informação e Comunicação do MPRS e equipe de engenharia da instituição.

Fonte  MPRS

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